Pensando em ajudar o próximo, a ponteserradense Marivane Dave criou uma página em uma rede social para incentivar a doação de medula óssea. O grupo, que hoje conta com mais de mil seguidores, é chamado de Projeto Paradinha da Conscientização.
Ele foi criado por Mari há quase cinco anos, isso porque, ela queria ajudar de alguma forma o filho de uma amiga que sofria com leucemia e precisava de doação.
Além da amiga, Mari conheceu outras mães que também estavam passando pelo mesmo problema. “Foi uma maneira de compartilhar informações sobre como doar e como se tornar um doador”, explica.
Na página, há diversas fotos de doações de sangue de amigos e parentes que se sensibilizaram. Só em Ponte Serrada, Marivane conseguiu uma lista com 50 nomes – homens e mulheres – pra realizar a doação.
"É bom saber que ainda existem pessoas qie gostam de ajudar, mas se houvesse umm incentivo maior, com mais informações sobre o assunto, com certeza mais pessoas iriam se cadastrar.
Doença na família
Há quase quatro meses, Mari pôde passar pela mesma experiência dentro de sua família. Antes, ela ajuda as mães que passando pelo problema, e agora é ela quem precisou de ajuda.
Sua filha Laura, de 13 anos, foi diagnosticada com leucemia mielóide aguda no dia 7 de junho deste ano, e a partir disso, Mari passou a acompanhar sua filha nas sessões de quimioterapias.
“Eu sabia dos sintomas iniciais e sempre fiz exames de rotina na Laura todo ano e esse ano ela estava com alguns sintomas de fraqueza, falta de apetite, dores no corpo, e no exame deu alterações”, relembra.
A mãe conta que a partir daí, Laura foi encaminhada para o hemato e as coisas começaram a preocupar. A menina ficou 43 dias internada após a confirmação da doença e, depois disso, Mari diz que várias internações seguidas aconteceram, fosse para as quimioterapias ou doação de sangue.
Além de todas essas internações, Laura passará nos próximos dias por um transplante de medula que já está agendado. Segundo a mãe da jovem, Laura ainda vai passar por mais uma quimio, e depois, entra em manunteção, onde fará o uso de comprimidos e injeções nesse período.
"A cada quimio, baixa imunidade, baixa plaquetas e precisa de sangue também, então é sempre um processo. Mas estamos felizes, pois está dando resultado. Agora só torcer para que, se precisar de transplante, o doador já esteja cadastrado".
Fonte: Oeste Mais
Foto: Arquivo pessoal
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