O extrator de RNA tem a capacidade de processar 95 amostras em até quarenta minutos. O processamento manual leva, em média, duas horas e meia.
Após a pandemia, o extrator pode ser utilizado para diagnosticar doenças virais como influenza, HPV, vírus da hepatite B e C, entre outras, deixando um legado permanente para a população. Com a redução no tempo de processamento proporcionado pelo equipamento, a expectativa é que Santa Catarina também possa otimizar a utilização dos seus kits de coleta para exames, impedindo o risco de vencimento dos materiais.
A JBS doou 21 extratores de RNA e 62 kits de extração para o Ministério da Saúde, que foram destinados aos laboratórios de 21 Unidades da Federação. Além de Santa Catarina, foram beneficiadas: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Fonte: Secom
Fotos: Julio Cavalheiro/Secom
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