A coleta seletiva de resíduos sólidos implantada em Catanduvas trouxe mudanças na forma como o lixo é descartado. Agora, o vereador Neilor Baldi quer saber quanto o município está economizando com a medida.
Por meio de um pedido de informação, Neilor questionou a administração pública sobre o impacto da coleta seletiva. Ele quer saber quantas toneladas de resíduos deixam de ir ao aterro sanitário por mês e qual é a economia gerada, considerando que o pagamento do contrato é feito por tonelada descartada.
Durante a sessão, o vereador retomou um pedido feito anteriormente, destacando a importância de fortalecer a atuação da Diretoria de Meio Ambiente e da Defesa Civil no município. Ele explicou que, apesar de já existir uma estrutura, no passado havia dificuldades para identificar e acompanhar essas ações, pois estavam ligadas a outras pastas.
Neilor comemorou os avanços recentes e defendeu que as equipes tenham liberdade para desenvolver projetos. Entre as sugestões, citou a possibilidade de implantar uma estação de compostagem e utilizar trituradores de resíduos vegetais, como galhos e folhas, reduzindo o volume de lixo enviado ao aterro e promovendo benefícios ambientais.
A resposta pode ajudar a entender os benefícios práticos da coleta seletiva, não apenas ambientais, mas também financeiros. Se a economia for significativa, o dado pode servir de base para ampliar o programa ou incentivar sua continuidade.
Assessoria de Imprensa / Câmara de Vereadores de Catanduvas
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