A lagoa de captação que estava com profundidade média de 50cm agora está entre 2 e 3 metros de lâmina de água. Aproximadamente 12 mil metros cúbicos de terra foram retirados da captação, sendo transportados em viagens de caminhão-caçamba até terrenos particulares próximos, cedidos por moradores.
O trabalho autorizado pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) garante maior segurança ao sistema de abastecimento, que com a lagoa assoreada poderia ser comprometido tanto em momentos de enxurrada como de estiagem.
“A deposição é um processo provocado pela ocupação do solo, atividades agrícolas e loteamentos, que provocam o carreamento de materiais na Bacia do Rio Lageado Catanduvas e estavam dificultando a captação de água para tratamento e distribuição aos moradores”, explica a engenheira Aline Sobroza Pedroso, da Superintendência da Região Oeste.
O trabalho agora será de revitalização das margens da lagoa. Para promover a proteção do solo, assim como a infiltração das chuvas para recarga do manancial, a CASAN já iniciou o plantio de mudas nas margens. Serão plantadas frutíferas como guabiroba, pitanga e araçá, produzidas pela própria Companhia.
Assessoria
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