Na sessão de segunda-feira, 15 de dezembro, a Câmara de Vereadores de Catanduvas analisou uma série de pedidos voltados à melhoria de espaços públicos, segurança, mobilidade urbana e qualidade de vida da população. As proposições foram apresentadas pelos vereadores Gerson (Mano) Magnabosco, Marcello de Andrades e Marcelo Bandeira e tratam de demandas recorrentes da comunidade.
Entre os pedidos está a solicitação para reforma e reutilização do antigo Posto de Saúde do bairro Sebaldo Kunz. O imóvel, atualmente sem uso, poderia voltar a atender a população com ações nas áreas de saúde, assistência social e educação, evitando a deterioração do patrimônio público e ampliando o atendimento comunitário na região.
Outro ponto abordado foi a instalação de academias ao ar livre em áreas públicas, como o campo municipal ou praças da cidade. A proposta busca incentivar a prática de atividades físicas, promover a saúde preventiva e valorizar espaços já existentes, com a possibilidade de orientação profissional em horários estratégicos.
Os vereadores também solicitaram a intensificação da manutenção urbana em vias, canteiros e espaços públicos, incluindo roçada, limpeza e pintura de sinalização. A medida visa melhorar a segurança viária, prevenir riscos à saúde e manter a cidade mais organizada e acessível para pedestres e motoristas.
A melhoria do entroncamento e da pavimentação no acesso das ruas Nereu Ramos e Venceslau Brás à BR-282, nas proximidades do Posto Begnini, também foi destacada. O local concentra intenso fluxo de caminhões e empresas do setor automotivo, o que reforça a necessidade de intervenções para reduzir riscos de acidentes.
Na área da educação, foi apresentado pedido para contratação de empresa especializada em vigilância escolar, com funcionamento já no início do ano letivo de 2026. A proposta atende a uma preocupação crescente de pais, professores e servidores, buscando garantir um ambiente mais seguro para alunos e equipes escolares.
Por fim, Marcello, Mano e Marcelo indicaram a revisão de um decreto municipal que hoje impede a concessão de licença para acompanhamento de familiar doente quando este reside fora do município. A sugestão é retirar a limitação territorial, permitindo que servidores possam prestar cuidado em situações de enfermidade grave, de forma mais humana e razoável.
Luan Ribeiro / Assessoria de Imprensa
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