O reitor da Unoesc, professor Aristides Cimadon, foi nomeado pelo Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, como conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, em decreto expedido pelo Diário Oficial da União, nesta sexta-feira, 10. O mandato é de quatro anos, e a nomeação passa a vigorar a partir do dia 11 do mês corrente.
De acordo com Cimadon, a nomeação é muito importante em sua carreira, visto que é um cargo bastante almejado por muitas pessoas no país. Ser membro do Conselho Nacional de Educação possibilita uma grande proximidade com o Ministério da Educação e órgãos reguladores e, consequentemente, participar das decisões relativas à regulação das diretrizes curriculares nacionais.
— É um orgulho muito grande já que são poucos os catarinenses que até então assumiram esse cargo. Devo essa indicação ao Senador Jorginho Mello, sempre muito atuante — afirmou.
Cimadon explicou que permanece sendo reitor da Unoesc, ao mesmo tempo em que delibera na nova função assumida.
— Estarei representando as instituições comunitárias de todo o país e isso me honra muito. Me honra ainda mais por estar lá e poder representar a Unoesc, uma universidade aqui do Oeste e o sistema Acafe — finalizou Cimadon.
Sobre o Conselho Nacional de Educação
O Conselho Nacional de Educação é um dos órgãos de maior importância dentro do sistema educacional brasileiro, responsável por acompanhar a elaboração e execução do Plano Nacional de Educação (PNE); regulamentar diretrizes; assegurar a participação da sociedade; dar suporte ao MEC, além de auxiliar o ministro da Educação na formulação e avaliação das políticas nacionais de educação, com foco no cumprimento da legislação e na qualidade.
O CNE é composto pelas Câmaras de Educação Básica e de Educação Superior, formadas cada uma delas por doze conselheiros, que são escolhidos e nomeados pelo presidente da República. Os secretários de Educação Básica e de Educação Superior do MEC têm assento garantido na composição do órgão. Cada câmara elege um presidente e um vice para um ano de mandato, sendo permitida uma única reeleição imediata. Já o presidente do CNE é escolhido pelos conselheiros e tem mandato de dois anos, sem a possibilidade de reeleição.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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